quarta-feira, 20 de março de 2013

Letras de músicas de Vitor e Leo

Borboletas

Percebo que o tempo já não passa
Você diz que não tem graça amar assim
Foi tudo tão bonito, mas voou pro infinito
Parecido com borboletas de um jardim
Agora você volta
E balança o que eu sentia por outro alguém
Dividido entre dois mundos
Sei que estou amando, mas ainda não sei quem
[refrão]
Não sei dizer o que mudou
Mas, nada está igual
Numa noite estranha a gente se estranha e fica mal
Você tenta provar que tudo em nós morreu
Borboletas sempre voltam
E o seu jardim sou eu
Percebo que o tempo já não passa
Você diz que não tem graça amar assim
Foi tudo tão bonito, mas voou pro infinito
Parecido com borboletas de um jardim
Agora você volta
E balança o que eu sentia por outro alguém
Dividido entre dois mundos,
Sei que estou amando, mas ainda não sei quem
[refrão]
Não sei dizer o que mudou
Mas, nada está igual
Numa noite estranha a gente se estranha e fica mal
Você tenta provar que tudo em nós morreu
Borboletas sempre voltam
E o seu jardim sou eu
[refrão]
Não sei dizer o que mudou
Mas nada está igual
Numa noite estranha a gente se estranha e fica mal
Você tenta provar que tudo em nós morreu
Borboletas sempre voltam
E o seu jardim sou eu
Sempre voltam
E o seu jardim sou eu
 
Fonte:http://letras.mus.br/victor-leo/1287417/
 
Paraiso
 
Lá no ranchinho da serra, meu paraíso primeiro
Cortas as matas verdejantes e as colinas verdes
Saciando a sede num riacho cristalino
Vai florindo as campinas, cumpre o seu destino
Banhando os meninos que em seu leito vão brincar
Cá na paineira vem cantar o companheiro sabiá
Que exalta os dias com suas canções
Cá no meu ninho,ao despertar, no vão das palhas vem
soprar
Um cheiro puro de campinas orvalhadas
Refrão:
Tem uma rede, um perdigueiro e um alazão
E uma morena cheirando a flor do sertão
Tem uma viola para as noites de luar
Cantar em versos para o amor desabrochar
Quando a chuva molha a terra
Florindo as grandes mangueiras
E os piriquitinhos verdes brincam nas palmeiras
E entre as gameleiras pula o feliz tico-tico
Brotam no seio da terra humildes grãos de milho
Verdejando os trilhos onde já muitos brotaram
Cá na paineira...

 
Cavalo Preto
 
Eu tenho um cavalo preto
Por nome de ventania
Um laço de doze braças
Do couro de uma novilha
Tenho um cachorro bragado
Que é pra minha companhia
Sou um caboclo folgado
Ah, eu não tenho família
No lombo do meu cavalo
Eu viajo o dia inteiro
Vou de um estado pro outro
Eu não tenho paradeiro
Quem quiser ser meu patrão
Me ofereça mais dinheiro
Eu sou muito conhecido
Por este Brasil inteiro
Tenho uma capa gaúcha
Que eu troquei por boi carreiro
Tenho dois pelegos grandes
Que é pura lã de carneiro
Um me serve de colchão
E outro de travesseiro
Com minha capa gaúcha
Eu me cubro o corpo inteiro
Adeus que eu já vou partindo
Vou pousar noutra cidade
Depois de amanhã bem cedo
Quero estar em piedade
Deus me deu esse destino
E muita felicidade
Quando eu passo com meu pingo
Deixo rastro de saudade
Saudade...Saudade...
Fonte:http://letras.mus.br/victor-leo/1111028/
 
 
Rosas e Flores
 
Azuis, vermelhas, brancas flores
Pintando o cerro dos meus olhares
Fossem linda garoa em cores
Molhando a tarde de ares solares
Chamam você, bem
Não fique aí,vem,
molhar meu beijo, te beijo também
(Refrão)
Maga magia de lua luzia a noite virando dia
Água na boca secando na louca chuva de bruxaria
Hoje você vem, dizia
Hoje você vem, dizia
De cada ponta de folhagem
Cai uma gota dos nossos banhos
Fada, samambaia, miragem
Doces varandas, sonhos estranhos
O que a beleza puser na mesa
Beba sem medo, vem da natureza
 
Fonte:http://letras.mus.br/victor-leo/1581512/
 
 
 

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